IX CIPELA agita Macapá com debates sobre ditadura e resistências na literatura amapaense
- Silvio Carneiro
- há 12 horas
- 2 min de leitura

A literatura do Amapá ganha destaque nos próximos dias com a segunda etapa do IX Ciclo de Palestras de Escritores e Literatura do Amapá (CIPELA), que ocorre nesta terça (16) e quarta-feira (17), no Auditório Central do Campus I da Universidade do Estado do Amapá (UEAP). O evento, consolidado como um polo de diálogo e valorização da produção literária regional, promete reflexões críticas sobre memória, história e resistências contemporâneas.
Temáticas que resgatam memórias e lutas locais
Esta edição foca em duas palestras centrais: "A ditadura na Literatura do Amapá: Memória e História" e "Literatura Amapaense: Resistências, Memórias e Margens Contemporâneas".
Espaços como esse fortalecem a identidade cultural amapaense, reunindo escritores, pesquisadores e o público em torno de narrativas que confrontam o passado e o presente do estado.

Programação detalhada para os dois dias
No dia 16 (terça-feira), a partir das 14h:
Credenciamento e exposição fotográfica (14h às 18h);
Apresentação musical com Jota Mambembe (14h às 15h e 17h30 às 18h);
Mesa com Osmar Junior, Maria Ester Pena e Alcinéa Cavalcante, mediada por Gabriel Miranda (15h às 17h);
Coquetel de encerramento às 18h.
Já no dia 17 (quarta-feira), a partir das 8h:
Lançamento do livro “Do avesso e outras crônicas”, do professor Tiêgo, mediado por Jeniffer Yara (8h às 9h);
Mesa-redonda “Literatura Amapaense: resistências, memórias e margens contemporâneas”, com Malena Vidal, Aline Monteiro e Enpreatidu, mediada por Juliana Távora (9h às 11h);
Atividade cultural com o grupo Contenção R.A.P. às 11h30;
Encerramento ao meio-dia.
Celebração da arte e da memória amapaense
Os organizadores destacam que os dias 16 e 17 de dezembro serão momentos imperdíveis para amantes da literatura, cultura e história. A entrada é gratuita, e o evento reforça o papel da UEAP como hub de produção artística regional. Não perca essa oportunidade de mergulhar nas vozes que constroem a narrativa do Amapá.





Comentários