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Entre criação e pausa: workshop propõe arte em estado de “bubuia” em Macapá

  • juliarojanski
  • 7 de jul.
  • 2 min de leitura

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Em um mundo que corre veloz, o artista Gabito propõe outra rota: flutuar. Ou, como ele prefere dizer, entrar em estado de bubuia, aquela suspensão entre o corpo, o tempo e a criação. É com essa proposta que ele conduz o workshop “Arte em estado de bubuia: criar, repousar, persistir”, que acontece nesta quarta-feira (09), às 15h, no Centro de Educação Profissional em Artes Visuais Cândido Portinari, rua Rio Purús, nº 260, no bairro Perpétuo Socorro.


A atividade é gratuita, com vagas limitadas por ordem de inscrição, e faz parte da programação da Itinerância Bubuia em Macapá, dentro da 1ª Bienal das Amazônias.

Gabito, artista visual nascido no sertão caririense e atualmente radicado em Macapá, tem uma obra marcada pela interseção entre técnica, ancestralidade e pensamento crítico. Seus trabalhos, que transitam entre o gesto manual e a arte digital, dialogam com a espiritualidade, a memória e a força simbólica da folha de ouro, presente em boa parte de sua produção. Para ele, o ouro é luz ancestral, afirmação e presença.


O workshop não pretende apenas ensinar técnicas, é um convite à escuta interior, à contemplação e à reinvenção da prática artística como processo vivo, atravessado por heranças culturais e espiritualidade. A proposta se alinha à própria filosofia da Bienal das Amazônias, que valoriza os múltiplos modos de criar nas margens, nos interiores e nas águas de um Brasil profundo.


Itinerância Bubuia em Macapá tem patrocínio master de Nubank e Shell, parceria da Secretaria de Estado da Cultura (Secult-AP) e Governo do Estado do Amapá, com realização da Bienal das Amazônias, Apneia Cultural, Sinapses Produção Contemporânea, Ministério da Cultura e Governo Federal, por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Rouanet).


Acesse o Link para se inscrever.

 
 
 

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