6º Festival Gino Flex: Um Tributo à Vida, Arte e Resistência

O 6º Festival Gino Flex acontece nesta terça-feira, 25 de novembro de 2025, a partir das 19h, no Haule Bar, localizado na Rua General Rondon, 3017, no bairro do Trem, em Macapá. O evento é uma celebração vibrante da vida, da amizade e da arte, inspirado no legado do lendário personagem Gino Flex, que há 12 anos partiu deixando uma marca indelével na cultura local.

Gino Flex foi conhecido por seu humor contagiante e seu amor pela arte e pelas pessoas. Sempre promovendo encontros onde a trilha sonora predominante era o som acolhedor dos discos de vinil, ele reunia amigos para celebrar a vida em sua forma mais pura. O festival nasceu como uma homenagem a esse grande incentivador da cultura do vinil e da convivência artística, mantendo acesa sua energia por meio da cultura, da memória e da resistência.

Produzido pelo Coletivo Arte da Pleta e Amigos, o Festival Gino Flex também reverencia outros nomes importantes da história cultural do Amapá que partiram, como Lula Jerônimo, Chico Terra, Guiga Melo, Siney Sabóia, Fernando Canto e Vicente Moura. Eles se juntam simbolicamente a esta grande festa, que é uma roda aberta de encontro, arte e saudade transformada em criação e celebração.

Nesta edição, o Projeto Bote Um Som, criado por Dylan Rocha e que anima as terças-feiras do Haule Bar, recebe a programação do festival, ampliando a troca de música, poesia, performances e intervenções artísticas. O público pode esperar um cardápio variado e vibrante, com atrações como Mano Roots, Alexandre Veríssimo, Benedito Alfredo, Celso Dias, Ronaldo Rodrigues, Ronaldo Rony, Jandiá Beach, Desclassificáveis, Dylan Rocha, Wender Lopes, Andréia Lopes, além de microfone aberto e surpresas que podem integrar o encontro.

Além da música e performances, o festival apresenta exposições de cartuns e celebra a presença e a voz das mulheres negras, que ganham espaço e reverberam seus gritos neste encontro de honra, saudade, amor e arte.

O 6º Festival Gino Flex é uma ponte que conecta o passado e o presente da cultura amapaense, transformando a memória em resistência e esperança, sempre com amor e humor. Para quem quiser celebrar a vida em sua forma mais genuína, a palavra de ordem é: BORA!