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Foto do escritorSilvio Carneiro

Senador Randolfe Rodrigues e escritora Sânzia Brito são eleitos para a Academia Amapaense de Letras


Em uma sessão realizada nesta quarta-feira, 25, a Academia Amapaense de Letras (AAL) anunciou a eleição de dois novos membros: o senador Randolfe Rodrigues e a escritora Sânzia Brito. Randolfe, que ocupará a cadeira 10, cujo patrono é Francisco Torquato de Araújo, expressou profunda emoção ao receber a notícia. "É uma honra muito grande, estou emocionado com esse sonho que está sendo realizado", afirmou o senador.



Randolfe Rodrigues é historiador, bacharel em direito e mestre em políticas públicas. Ao longo de sua carreira, acumulou mais de 10 livros publicados, entre obras de sua autoria e coautorias. O parlamentar amapaense tem uma trajetória de vida marcada pela defesa da educação e da cultura, o que torna sua eleição para a AAL um marco significativo em sua atuação pública e literária. Em suas redes sociais, ele comentou sobre a honra de ser eleito, destacando a importância da Academia: "A história da Academia Amapaense de Letras se confunde com a própria história da fundação do Amapá. É a mais longeva de todas as nossas instituições."



Além de Randolfe, a escritora Sânzia Brito também foi eleita e ocupará a cadeira 27, cujo patrono é Otton Acioly Ramos. Sânzia, conhecida por sua contribuição à literatura amapaense, soma mais um feito à sua brilhante trajetória literária com essa conquista.


A Academia Amapaense de Letras, fundada há 71 anos, é uma das instituições culturais mais antigas e prestigiadas do estado. Fundada em um momento de grande efervescência cultural no então Território Federal do Amapá, a AAL tem como missão preservar e difundir a literatura e o pensamento intelectual no estado. Entre seus membros ilustres, destaca-se o renomado poeta Alcy Araújo, um dos maiores nomes da poesia brasileira.


O anúncio oficial da eleição dos novos membros será feito no dia 1º de outubro, por meio do site da Academia. Até lá, tanto Randolfe quanto Sânzia já celebram este importante reconhecimento, que simboliza a valorização de suas trajetórias literárias e contribuições à cultura do estado.


Sobre sua nova responsabilidade como acadêmico, Randolfe prometeu dedicação e respeito à história da instituição: "Dedicarei-me com afinco e zelo para estar à altura da cadeira 10, da academia fundada pelo eminente Francisco Torquato Araújo."


A AAL segue cumprindo seu papel como guardiã da memória literária amapaense, integrando, a cada nova eleição, nomes que continuam a escrever a história cultural do estado.

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