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Literatura produzida no Amapá é destaque na Flip 2025

  • Foto do escritor: Silvio Carneiro
    Silvio Carneiro
  • 1 de ago.
  • 1 min de leitura

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Além do Coletivo Juremas e da conselheira de cultura do estado, a poeta Pat Andrade, a escritora indígena Cláudia Almeida Flor d'Maria, conhecida por suas obras que destacam a cultura amapaense e as narrativas literárias indígenas, está presente na FLIP 2025 participando de extensa programação. Hoje pela manhã, às 10h, Cláudia compartilhar seu processo criativo por trás dos livros "Sou Indígena" e "A Pororoca", na mesa "Canoa navegando em Paraty", no Auditório do Areal, Praia do Pontal. Esses livros, lançados em 2024, trazem parte dos saberes culturais indígenas e ribeirinhos da Amazônia.


"Sou Indígena" foi um dos mais vendidos na Bienal do Livro de São Paulo, enquanto "A Pororoca" vem se destacando na literatura nacional. Cláudia, que é bisneta, neta e filha da etnia indígena Itaquera/PA e filha de ribeirinho dos territórios da Amazônia brasileira, utiliza sua experiência de vida para produzir obras que valorizam a cultura indígena.


Durante a FLIP, Cláudia discutirá a importância da retomada do pertencimento ancestral indígena e o papel da Amazônia para todos nós. Sua presença na FLIP visa promover a reflexão sobre a riqueza cultural indígena e a necessidade de preservar essas tradições.


A participação de Cláudia na FLIP é uma oportunidade para os fãs de literatura indígena se conectarem com a autora e entenderem melhor o contexto por trás de suas obras.

 
 
 

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