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Lúcia Tucuju: transformando a ancestralidade em palavra viva

  • juliarojanski
  • 22 de abr.
  • 1 min de leitura


Em meio às comemorações do Abril Indígena, evento organizado pelo Sesc RJ, que se realizará no dia 24 de abri, uma presença se destaca por sua força poética, educacional e ancestral: Lúcia Tucuju, escritora, atriz, professora, psicopedagoga, mediadora de leitura e guardiã de histórias do povo Tucuju, do Amapá.


Com raízes na etnia Tucuju, Lúcia é uma voz essencial na disseminação e valorização da cultura indígena, especialmente na literatura voltada ao público infantil e juvenil. Por meio de contações de histórias, livros, performances e projetos educativos, ela planta sementes de sabedoria em cada espaço, honrando as vozes que vieram antes dela.


Membro da Academia Internacional de Letras do Brasil e integrante ativa do Mulherio das Letras Indígenas, Lúcia cria pontes entre o passado e o futuro, entre os povos originários e os centros urbanos, entre o silêncio histórico e a palavra viva.



Como atriz e roteirista, atua em projetos que têm como foco a reafirmação da identidade indígena, sempre com o compromisso de representar com verdade e orgulho a ancestralidade que carrega. Nas escolas, bibliotecas, palcos e espaços culturais, ela transforma o ato de contar histórias em um ritual de pertencimento.


Sua participação no “Abril Indígena”, é mais uma oportunidade para que o público conheça o poder transformador da oralidade indígena através de sua presença.

Em tempos em que escutar os povos originários é urgente e necessário, Lúcia Tucuju surge como farol — uma contadora de mundos, que borda futuro com fios de memória.

 
 
 

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