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Escritora cearense Mônica Serra Silveira lança livro de contos em Macapá

  • juliarojanski
  • 9 de jun.
  • 2 min de leitura


No próximo dia 28, a jornalista e escritora Mônica Serra Silveira, natural de Fortaleza e radicada há anos em Macapá, lança seu mais novo livro, "A Estranha", na Livraria Leitura, no Shopping Garden, a partir das 18h.


Publicada pela Editora Lua Azul, a obra reúne 19 contos que caminham com desenvoltura entre o trivial e o insólito. Como bem antecipa o prefácio escrito pela escritora Simone Pessoa, os textos pincelam “situações pitorescas do cotidiano”, navegando pelas águas ora suaves, ora turbulentas das paixões, dos medos e das manias que habitam o íntimo humano. Há uma leveza que flerta com o humor, mas que não abre mão de provocar reflexões sobre as contradições da vida.


Mônica, que já havia lançado o livro com sucesso durante a Bienal Internacional do Livro do Ceará, agora presenteia os leitores amapaenses com a oportunidade de um encontro presencial com sua literatura, e claro, com seus afetos, já que a escritora adotou Macapá como lar.


Com uma carreira marcada pela versatilidade, Mônica Serra Silveira transita com naturalidade entre os gêneros literários. São 14 livros publicados, indo da Literatura Infantil ao Romance, passando pela Poesia e pelos Contos, território que agora visita novamente com "A Estranha".



Membro ativa de entidades como a Academia Feminina de Letras do Ceará e a Associação Cearense de Escritores, Mônica também se destacou no jornalismo, acumulando prêmios como o de Telejornalismo da Prefeitura de Fortaleza e o Prêmio ADPEC de Jornalismo. Seu trabalho literário foi reconhecido internacionalmente, com menções honrosas como o Prêmio Internacional Tito Olívio, de Portugal.


Durante 15 anos, foi editora e repórter do programa Papo Literário, da TV Ceará, onde ajudou a dar visibilidade a autores e obras, sempre com olhar atento à pluralidade da literatura brasileira.


Entre a estranheza e a familiaridade


“A Estranha” além de ser título do livro, talvez seja também uma metáfora para o próprio olhar da autora, que observa o mundo com curiosidade e um certo distanciamento criativo, capaz de transformar banalidades em provocações poéticas. Mônica não escreve para explicar, escreve para inquietar.


A noite de lançamento será, além de uma comemoração literária, um momento de reencontro com leitores e leitoras que se identificam com as sutilezas que seus contos revelam. Como quem desvenda o que há de mais estranho e mais humano em cada um de nós.


 
 
 

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