
Iniciou ontem, dia 17, o "Abril Resistência", um convite para celebrar a história e os desafios enfrentados pelos povos indígenas e pelas mulheres. Até o dia 19 de abril, este espaço se transformará em um palco vibrante, repleto de arte, cultura e debates profundos.
O encontro é uma oportunidade única para todos os interessados se unirem e compartilharem experiências enriquecedoras ao longo desses três dias de celebração e conscientização. Afinal, o "Abril Resistência" é um movimento em prol da igualdade, da valorização das tradições e da diversidade.
A programação, cuidadosamente elaborada, trouxe, já no primeiro dia, momentos de reflexão e inspiração, com o tema “As multivivências na cultura do teatro ao cinema”, uma conversa conduzida por Paiodhy Rodrigues, um mergulho nas múltiplas expressões culturais que transitam entre o teatro e o cinema, explorando suas conexões e impactos na sociedade contemporânea.
Em seguida, uma roda de conversa sobre cultura e resistência - Um intercâmbio emocionante entre estudantes da Escola Indígena Jorge Iaparrá, Escola Estadual Nancy Nina da Costa e artistas do Coletivo Juremas. Sob a mediação da professora e escritora Bruna Karipuna, da professora Alda Ribeiro e do professor Benedito Alcântara. Foi um momento de troca de saberes e experiências únicas.
A jovem escritora trans Sophia Pinheiro apresentou “Cântico de uma travesti”, uma performance envolvente, explorando questões de identidade, gênero e resistência de uma forma sensível e poderosa.
Por fim, os Poetas Azuis fizeram uma de suas últimas apresentações do show “Remix Poesia”, que rodou por diversos estados do país participando de festivais. Os queridos poetas Pedro Stkls e Thiago Soeiro, como sempre, trazem uma proposta inovadora de mesclar poesia com elementos contemporâneos, criando uma experiência única de expressão artística.
O "Abril Resistência" é um convite para todos os cidadãos engajados na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. É um espaço para celebrar as conquistas, reconhecer os desafios e inspirar-se na força da cultura e da resistência.
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